sexta-feira, agosto 10, 2007

Não chove, não troveja nem relampeja em mim. Não há nada que me volte a fazer sentir...



Deixai-me estar só, num recanto escondido, algures lá onde moram os cometas;

Deixai-me rodeada de uma aparência efémera, que vem, que passa,que não me gosta, que não me entende, que não me sabe existir...

Deixai-me de consciência suave, num coma perpetuo; livrai-me dos cinco sentidos!

Levem-me o coração, tomem-no de bandeja, nu e cru, desfeito, encardido, rude, incapaz...

Deixai-me morrer nas entrenhas da escuridão e da solidão agora também minha querida, porque:


DE TANTO BATER, O MEU CORAÇÃO PAROU!

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miguelramos disse...

n digas isso nem a brincar linda...se o teu coraçao para eu paro o meu tmb...adorot mana...