sábado, janeiro 26, 2008


Já não escrevo.
Limito-me a vaguear o ordinário
E já caminhando, copiando-me, agora
Como outrora, onde há tanto para dizer,
Pronuncio o silêncio do dito e não dito,
Como do por dizer: Nada!
Já não sei escrever!


É como na neblina pairando,
Tempo incerto...
Ficaram-me os sonhos na terra de ninguém,
Soltaram-se todos e tão de repente...
Mas porquê?