É a Esperança que, mesmo ingénua, move o mundo e o Homem.
São as nossas mãos entralaçadas que nos tornam reais.
É a tua mão na minha que me faz acreditar,
É não a tirares que me faz sentir,
que mesmo longe, temos as
mãos enlaçadas.
Olha, afinal estes dedos cruzados tinham um nome,
Então este cabo de mim a ti (de ti a mim) foi baptizado...
Gosto de ti, minha amiga.