terça-feira, fevereiro 06, 2007
Soneto do AMOR TOTAL
Amo-te tanto meu amor... não cantes
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.
Amo-te enfim, de um calmo amor prestante
E amo-te além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim, muito e amiúde
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.
Escrito por Vinicius de Morais, para um tempo futuro que agora se fez presente; adivinhou-me as palavras, antes que tas pudesse dizer...
Rabiscado por Apple à(s) 7:38 da tarde
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Bonito =)
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