Vou escrevendo devagar, devagarinho, em silêncio sonoro, em canto de vocábulos, em metáforas, hiperboles, sinestesias..Vou buscando isto aqui, aquilo ali, vou torcendo tudo em imaginação com laivos de realidade, na esperança que não a interpretes, para que continue na solidão uniforme, num monólogo sem plateia, cujo o destinatário está longe, tão longe...
sexta-feira, junho 15, 2007
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