Há memórias que vagueiam por mim como gatos pardos que a noite esconde. De uma vez por outra, quando caminho na multidão e sem querer abstraio-me até do meu respirar metódico, vejo-as diante de mim. Já foram gatafunhos escarlates e dolorosos, já me fizeram chorar só por me sorrirem...hoje, se é por não saber de mim, já me estendem a mão e eu não choro. Só o travo amargo.
domingo, maio 18, 2008
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