Escorrem-me lágrimas de vidro pela alma. Quando batem o solo quebram-se em estilhaços sinuosos e agudos; Cada muito caído é um fragmento aquoso de mim, como uma aguarela amassada às mãos do artista descontente. Um dia vou pairar sobre a lua e chover àgua de vidro, nesse dia todos saberão de mim e molhados, perguntaram: "De onde vem esta água gelada que me arranha o coração?"
terça-feira, novembro 13, 2007
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Desculpa a minha distância.. Tenho tantas saudades tuas..
Escreves mt bem cris! adoro o teu blog! eh eh.
bjolas =D *
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